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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FAY, E. F.; ABAKERLI, R. B.; GORNI, R.; GALVÃO, T. D. L.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISH, O. K.; TATAGIBA, J. da S.; MEDINA, V. M.; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; RODRIGUES, N. R.; TOLEDO, H. H. B. de; BONIFÁCIO, A. |
Afiliação: |
Joseli da Silva Tatagiba, Incaper/CNPq. |
Título: |
A análise de etilenotiouréia em mamão evita resultados falso positivos de resíduos de etileno(bis)ditiocarbamatos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, p. 617-619, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O principal produto de degradação de etileno(bisditiocarbamatos) (EBDCs) é a etilenotiouréia (ETU), que teoricamente pode estar presente em qualquer cultura tratada com esses fungicidas. A formação endógena de CS2 na família das Caricaceas é um fato comprovado e tem conduzido à conclusão errônea da presença de resíduos de EBDCs. Portanto, é necessário estabelecer um procedimento confirmatório para confirmar a presença desses resíduos, sendo uma possibilidade a determinação dos resíduos do seu metabólito ETU. O objetivo deste trabalho foi determinar os resíduos de ETU e de EBDCs em frutos de mamoeiro que receberam tratamento em campo com o fungicida mancozebe |
Palavras-Chave: |
Etilenotiouréia. |
Thesagro: |
Mamão; Resíduo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/918/1/2005-residuos-pesticidas-01.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S.; SALGADO, J. S.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; José Sérgio Salgado, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Utilização dos princípios da produção integrada na tomaticultura. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 23-34 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Busca-se, com a implantação da Produção Integrada (PI) para o tomate, envolver, organizar e normatizar a cadeia produtiva dessa cultura, visando desenvolver ações que levem a uma produção economicamente viável e socialmente justa, à eliminação do uso de defensivos extremamente tóxicos, à redução da quantidade de tratamentos fitossanitários por ano nas culturas, à redução da pressão seletiva sobre predadores das pragas, à diminuição dos riscos de contaminação do solo, da água, do fruto e do próprio homem e à capacitação de técnicos e agricultores envolvidos no agronegócio. Enfim, busca-se a implementação de um sistema produtivo sustentável que proporcione a produção de frutos com padrão de qualidade, visando atender tanto o mercado nacional como o internacional. A normatização que vem sendo implementada para o tomate tem por base as experiências acumuladas, principalmente com a Produção Integrada de Frutas (PIF). A Produção Integrada (PI) surgiu na Europa como uma extensão do manejo integrado de pragas e evoluiu, ocupando muitas áreas em países tradicionalmente produtores de frutas. Na América do Sul, a Argentina foi o primeiro país a implantá-la. No Brasil, iniciou-se com a cultura da maçã, marco da PI no país, e no Estado do Espírito Santo, iniciou-se com a cultura do mamão. O uso da PI vem se intensificando em diversas regiões produtoras de frutas e hortaliças da Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Bélgica e Portugal. Nesses países, as frutas e hortaliças obtidas da PI são certificadas, sendo preferidas pelos grandes canais de comercialização (sanhveza , 2000). Quanto à produção de hortaliças, a Espanha é o país que tem a maior área cultivada com esse sistema (lopes ; silva , 2010). No Brasil, os estudos com a Produção Integrada de hortaliças iniciaram se recentemente com as culturas da batata e do tomate de mesa e para indústria, visando atender a sustentabilidade da cultura e as exigências de mercados. O tomate, principal olerícola produzida no Espírito Santo, apresenta alta infestação de pragas e incidência de doenças, exigindo frequentes intervenções com defensivos nos sistemas de produção convencional. Estas intervenções aumentam a probabilidade de contaminação dos agricultores, do ambiente e do consumidor, sendo esse o principal impacto desse sistema de produção.Assim sendo, para a tomaticultura e para a agricultura de maneira geral, o desafio que se apresenta é a substituição do manejo convencional, baseado no uso intensivo dos insumos agrícolas, muitas vezes utilizados de forma abusiva, por sistemas alternativos, apoiados na utilização racional e eficiente desses produtos, de forma a estimular os processos biológicos e manter e/ou recuperar o potencial da biodiversidade ambiental (PROTAS, 2003). Neste capítulo, serão abordados aspectos relacionados às exigências de mercado, a proposição das normas da Produção Integrada, como alternativa para atender a essas demandas, com ênfase para o tomate, e apresentar alguns avanços obtidos pela PI, principalmente no Estado do Espírito Santo. MenosBusca-se, com a implantação da Produção Integrada (PI) para o tomate, envolver, organizar e normatizar a cadeia produtiva dessa cultura, visando desenvolver ações que levem a uma produção economicamente viável e socialmente justa, à eliminação do uso de defensivos extremamente tóxicos, à redução da quantidade de tratamentos fitossanitários por ano nas culturas, à redução da pressão seletiva sobre predadores das pragas, à diminuição dos riscos de contaminação do solo, da água, do fruto e do próprio homem e à capacitação de técnicos e agricultores envolvidos no agronegócio. Enfim, busca-se a implementação de um sistema produtivo sustentável que proporcione a produção de frutos com padrão de qualidade, visando atender tanto o mercado nacional como o internacional. A normatização que vem sendo implementada para o tomate tem por base as experiências acumuladas, principalmente com a Produção Integrada de Frutas (PIF). A Produção Integrada (PI) surgiu na Europa como uma extensão do manejo integrado de pragas e evoluiu, ocupando muitas áreas em países tradicionalmente produtores de frutas. Na América do Sul, a Argentina foi o primeiro país a implantá-la. No Brasil, iniciou-se com a cultura da maçã, marco da PI no país, e no Estado do Espírito Santo, iniciou-se com a cultura do mamão. O uso da PI vem se intensificando em diversas regiões produtoras de frutas e hortaliças da Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Bélgica e Portugal. Nesses países, as frutas e hortaliças obtidas da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mecado; PIF; Tomate; Tomaticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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